BIO NARRATIVA
Nuria Carraco (Ronda, Málaga, 1962) trabalhou com a Galeria Juana de Aizpuru em Madrid e Sevilha. O seu trabalho pode ser encontrado em colecções como: USC Fisher Gallery, Califórnia; Maruhame Hiray Museum, Japão; Laurence Millar, Nova Iorque; Coca Cola Foundation ou MNCARS Madrid.
Carrasco trabalha com um ponto de vista crítico sobre revistas de moda. Uma das suas exposições destaca a sua versatilidade técnica e a habilidade com que manuseia materiais diferentes e, em muitos casos, opostos, sempre ao serviço dos seus discursos elaborados, para realizar os seus projectos utiliza a fotografia, a escultura, o vídeo e a instalação, com estas linguagens cria um jogo complexo de imagens e associações sobre várias ideias, como a ideia de flexibilidade, intrínseca à memória, ao corpo e à vida.234
As exposições individuais incluem: “Fake Magazines”, Instituto Cervantes de Pequim. “El patio de mi casa no es particular”, CAC Málaga. “Ser y Estar”, Museu de Huelva. “El suelo se mueve”, Galeria Juana de Aizpuru. Madrid. Entre as exposições colectivas: “Fake. Não é verdade, é mentira. A arte do FAKE”, IVAM. Instituto Valenciano de Arte Moderna. Valência. “O irresistível desejo de liberdade”, Museo de Arte Contemporáneo de Aguascalientes. México. “No ver, no oir y callar 1990 – 2015”, Centro Andaluz de Arte Contemporáneo. Sevilha. “Colonia Apócrifa. Imagens da colonialidade em Espanha”, MUSAC. León. I Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Cartagena das Índias. Colômbia. SCAN PhotoBooks. Dexposição ou rearranjo. Casa Tofiq. São Paulo. Brasil. “Livros que são fotos, fotos que são livros”, Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía. Madrid.